domingo, 7 de março de 2010

Boletim Semanal - Artigos Jornalísticos

Esta semana publicamos dois artigos jornalísticos. Boa leitura

O ASSASSINATO DE JANGO

Glauber Rocha me chamou pelo telefone de Paris às vésperas da morte de Jango para comunicar que iamos voltar muito proximamente para o Brasil. Ele se baseava numa reunião em Paris na qual se haviam estabelecido as bases da volta de Jango, que comandava uma ampla articulação internacional e nacional neste sentido. Na verdade, havia amplas pressões sobre os militares brasileiros, sobretudo por parte da Alemanha que assinara o acordo nuclear mas exigira uma abertura política séria.

Ainda está para ser escrita a história das pressões internacionais que levaram à chamada "descompressão controlada" no Brasil e outros paises latinoamericanos, além das ditaduras asiáticas e africanas instaladas pelos Estados Unidos entre 1964 e 1975. Pode-se ver parte desta conjuntura no meu livro A Evolução Histórica do Brasil, publicado pela Vozes em 1995. Na verdade, eu fui protagonista de boa parte deste processo.

A entrevista de Osvaldo Munteal dá novos dados sobre estas questões, sobretudo porque dispõe de acesso direto a uma parte importante das informações sobre o período. Muniz Bandeira me telefonou da Alemanha ha pouco insistindo em sua tese de que Jango não foi morto, mas realmente seus argumentos são baseados em puras especulações. É preciso continuar as investigações.

Leia a entrevista. É uma leitura apaixonante.


O NEOLIBERALISMO EN DEMOCRACIA

Excelente artigo do amigo e ex-ministro, além de diretor editorial de Buenos Aires Económico.

O Neoliberalismo en democracia


En el marco de una densidad nacional muy frágil y vulnerable tuvieron lugar, en la década del ’90, las políticas neoliberales que en la Argentina, más que en cualquier otro país de la América latina,se llevaron a cabo hasta sus últimas consecuencias. Por ejemplo, la Argentina fue el único de los países latinoamericanos que extranjerizó la empresa petrolera estatal. En un desenfreno de canje de deuda impagable por activos valiosos, simultáneamente se vendieron y, mayoritariamente, extranjerizaron, los principales sectores de la infraestructura de transportes, comunicaciones y energía. Para continuar lendo, clique aqui.


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